“Teatro é missão, vocação e festa”, Ariano Suassuna

O teatro sempre me acompanhou. Desde as lembranças mais antigas da infância ele já estava lá. Passou por tantas áreas da vida que é difícil de contar. Começou por terapia, foi ferramenta de socialização e arma para lidar com a timidez. Foi lugar para fazer alguns dos meus melhores amigos e, por muito tempo, foi sonho de caminho profissional. O palco foi espaço para aprender o meu valor, para me entender e me aceitar como humano, para perceber o amor pela arte – de atuar e a de ensinar também – mas, sobretudo foi o lugar de contar as histórias mais especiais que atravessaram a minha história. O teatro está marcado em minha pele e não podia deixar de estar presente no marco que é uma formatura.

Sem dúvidas, foram as vidas que eu vivi no palco que me fizeram perceber o amor que eu tinha por contar histórias e me levaram para a comunicação. No fim, resolvo contar um dos capítulos mais importantes da história recente do teatro e te convido a vir comigo. Sou ator, amador no melhor sentido da palavra, ser humano formado pelo palco, no amor a arte, e que segue sempre buscando ouvir o terceiro sinal, não importa de que lugar. Agora, o teatro também vai me formar jornalista e com muito carinho te convido a participar da minha formatura.

Por tudo isso, preciso começar agradecendo aos palcos, a arte do teatro e a tudo que ela representou, representa, e ajudou a construir em mim. Obrigado por estar aqui para me acompanhar também nessa outra jornada.

Aos meus pais e a toda minha família, por me dar alento e condições para voltar a trás e construir um caminho profissional mais meu através da comunicação e do jornalismo.

Aos meus amigos, que para mim também são família, por estarem lado a lado em cada passo dessa caminhada e por entenderem as eventuais ausências.

A minha orientadora, Lívia Vieira, por me conduzir pelo processo deste trabalho de forma tão serena e segura.

A Universidade Federal da Bahia (Ufba) e a Faculdade de Comunicação (Facom) pela educação pública gratuita e de qualidade que tanto precisa ser defendida e sem a qual o meu sonho e o de tantos outros estudantes não poderia se tornar real.

A todos os amigos que fiz na Facom, por tornarem a caminhada mais alegre e divertida e por dividirem o peso das responsabilidades acadêmicas.

A Produtora Júnior por me ver profissional desde o primeiro minuto e por encher a minha bagagem de experiencias que eu jamais saberia o quão essenciais seriam.

Ao Jornal CORREIO por me ensinar a lida do dia a dia e me acender, de novo, a paixão pelas histórias, contadas na rua, para e por pessoas de verdade.

A Rádio Metrópole, por me acolher e me permitir seguir contando histórias com caneta, papel e voz.

Aos meus amados professores Filinto Coelho e Renan Ribeiro, por me ensinarem e dividirem comigo o amor pelo teatro. Ao Todo Mundo Faz Teatro, minha casa sempre, por cada história vivida e contada.

A todos os artistas do teatro baiano – e em especial aos mais de 30 que deram seus depoimentos para construir comigo essa reportagem – obrigado por seguirem acreditando, lutando e fazendo, apesar de tudo.

Aos amigos que viraram parte da equipe desse trabalho, um agradecimento especial. Rodrigo Andrade, João Paulo Sebadelhe e Gabriela Brito, obrigado por toparem embarcar comigo e mostrar que jornalismo é, como o teatro, um trabalho de equipe.

Aos meus “leitores beta”, Caio Junquilho, Malu Vieira, Marcela Vilar e Vinícius Harfush, por aceitarem dividir comigo o desejo de que este trabalho chegasse a sua melhor forma.

Ao meu mestre espiritual, Sri Sri Ravi Shankar, por me ensinar que os nossos talentos não são nossos e sim para o mundo. Por me dar as ferramentas para fazer esta caminhada consciente e hábil com as minhas emoções. Por ser conforto. Jai Gurudev.

Aqui, termino deixando escapar um trecho de bastidor. No vídeo abaixo, o momento em que, sem saber, Ricardo Castro, artista de quem sou fã e uma das inspirações para esta reportagem, falava não só do seu desejo, mas do meu projeto de vida profissional. Que o teatro possa me levar sempre a contar as suas histórias também nas páginas dos jornais. Que assim seja, Ricardo. Merda para nós!

“Teatro é missão, vocação e festa”

Ariano Suassuna

O teatro sempre me acompanhou. Desde as lembranças mais antigas da infância ele já estava lá. Passou por tantas áreas da vida que é difícil de contar. Começou por terapia, foi ferramenta de socialização e arma para lidar com a timidez. Foi lugar para fazer alguns dos meus melhores amigos e, por muito tempo, foi sonho de caminho profissional. O palco foi espaço para aprender o meu valor, para me entender e me aceitar como humano, para perceber o amor pela arte – de atuar e a de ensinar também – mas, sobretudo foi o lugar de contar as histórias mais especiais que atravessaram a minha história. O teatro está marcado em minha pele e não podia deixar de estar presente no marco que é uma formatura.

Sem dúvidas, foram as vidas que eu vivi no palco que me fizeram perceber o amor que eu tinha por contar histórias e me levaram para a comunicação. No fim, resolvo contar um dos capítulos mais importantes da história recente do teatro e te convido a vir comigo. Sou ator, amador no melhor sentido da palavra, ser humano formado pelo palco, no amor a arte, e que segue sempre buscando ouvir o terceiro sinal, não importa de que lugar. Agora, o teatro também vai me formar jornalista e com muito carinho te convido a participar da minha formatura.

Por tudo isso, preciso começar agradecendo aos palcos, a arte do teatro e a tudo que ela representou, representa, e ajudou a construir em mim. Obrigado por estar aqui para me acompanhar também nessa outra jornada.

Aos meus pais e a toda minha família, por me dar alento e condições para voltar a trás e construir um caminho profissional mais meu através da comunicação e do jornalismo.

Aos meus amigos, que para mim também são família, por estarem lado a lado em cada passo dessa caminhada e por entenderem as eventuais ausências.

A minha orientadora, Lívia Vieira, por me conduzir pelo processo deste trabalho de forma tão serena e segura.

A Universidade Federal da Bahia (Ufba) e a Faculdade de Comunicação (Facom) pela educação pública gratuita e de qualidade que tanto precisa ser defendida e sem a qual o meu sonho e o de tantos outros estudantes não poderia se tornar real.

A todos os amigos que fiz na Facom, por tornarem a caminhada mais alegre e divertida e por dividirem o peso das responsabilidades acadêmicas.

A Produtora Júnior por me ver profissional desde o primeiro minuto e por encher a minha bagagem de experiencias que eu jamais saberia o quão essenciais seriam.

Ao Jornal CORREIO por me ensinar a lida do dia a dia e me acender, de novo, a paixão pelas histórias, contadas na rua, para e por pessoas de verdade.

A Rádio Metrópole, por me acolher e me permitir seguir contando histórias com caneta, papel e voz.

Aos meus amados professores Filinto Coelho e Renan Ribeiro, por me ensinarem e dividirem comigo o amor pelo teatro. Ao Todo Mundo Faz Teatro, minha casa sempre, por cada história vivida e contada.

A todos os artistas do teatro baiano – e em especial aos mais de 30 que deram seus depoimentos para construir comigo essa reportagem – obrigado por seguirem acreditando, lutando e fazendo, apesar de tudo.

Aos amigos que viraram parte da equipe desse trabalho, um agradecimento especial. Rodrigo Andrade, João Paulo Sebadelhe e Gabriela Brito, obrigado por toparem embarcar comigo e mostrar que jornalismo é, como o teatro, um trabalho de equipe.

Aos meus “leitores beta”, Caio Junquilho, Malu Vieira, Marcela Vilar e Vinícius Harfush, por aceitarem dividir comigo o desejo de que este trabalho chegasse a sua melhor forma.

Ao meu mestre espiritual, Sri Sri Ravi Shankar, por me ensinar que os nossos talentos não são nossos e sim para o mundo. Por me dar as ferramentas para fazer esta caminhada consciente e hábil com as minhas emoções. Por ser conforto. Jai Gurudev.

Aqui, termino deixando escapar um trecho de bastidor. No vídeo abaixo, o momento em que, sem saber, Ricardo Castro, artista de quem sou fã e uma das inspirações para esta reportagem, falava não só do seu desejo, mas do meu projeto de vida profissional. Que o teatro possa me levar sempre a contar as suas histórias também nas páginas dos jornais. Que assim seja, Ricardo. Merda para nós!

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